Programas Operativos
Programas que se propõem orquestrar o Museu da Cidade, compondo as articulações desenhadas entre as suas 17 Estações e 5 Eixos.
Oficina
Periodicidade variável. Programa de oficinas em torno das exposições e coleções numa lógica de ativação do fazer saber e saber fazer.
JUN
Oficina 028
Se essa rua fosse minha #3
Com os monitores do MdC
25
25 JUN 2022 11:00–12:30

© Álvaro Domingues. Foto de fundo: Porto: Aspecto da Rua Mouzinho da Silveira s/d Negativo estereoscópico, vidro, p/b, 18x8cm, gelatina e sal de prata Aurélio da Paz dos Reis / Centro Português de Fotografia
Depois da visita à exposição Mouzinho – da Ribeira ao Aeroporto, os participantes são convidados a recriar uma rua à sua maneira. As crianças podem usar a sua imaginação e vários materiais para desenhar os diferentes edifícios que compõem esta artéria. No final, cada criança leva um pedaço dessa rua.
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Oficina 027
Arqueólogo Por Um Dia
Com Laura Sousa e Paula Espírito Santo
18
18 JUN 2022 11:00–12:30

Arqueólogo Por Um Dia
Nesta oficina de Arqueologia desafiamos os participantes a experienciar, de uma forma lúdico-didática, o trabalho dos arqueólogos, através da simulação de uma escavação, limpeza e colagem de fragmentos cerâmicos.
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Oficina 026
Quem Voa Mais Alto?
Com os monitores do MdC
11
11 JUN 2022 10:00–11:30

Mesa Borboleta (pormenor) Séc. XIX. Acervo Museu da Cidade | Extensão do Romantidsmo
Quem voa mais alto, na Extensão do Romantismo? Os pássaros, as borboletas, os poetas ou… os leques? O que nos faz sonhar e voar? Depois de uma visita à nova montagem da Extensão do Romantismo – Metamorfoses – vamos contruir um objeto que voa alto para se deixar balouçar, ao sabor do vento.
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Oficina 025
À Demarcada! #1
Com o Coletivo ARISCA
04
4 JUN 2022 11:00–12:30

À Demarcada!
Pranchetas na mão? Canetas em riste? Então todos a bordo! Através do desenho e colagem, navegamos pela exposição “Douro: terra e atmosfera” e descobriremos a riqueza que o Douro-rio-região demarcada têm para nos trazer: os seus elementos, paisagens e lugares distintos, seres e comunidades servirão como inspiração e ponto de partida para a criação artística e novos imaginários! No final, um mapa coletivo surgirá diante de nós com muitas novas estórias para contar.
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Oficina 024
Oficina do Cuidar — Cuidar dos Têxteis
Pelos Monitores do MdC
04
4 JUN 2022 10:00–12:30

Cuidar dos Têxteis
Como limpar têxteis? Podemos aspirar? Como os proteger da traça? Como os acondicionar, em cruzetas ou em gavetas? Numa oficina em que começamos por conhecer algumas das mais interessantes peças da coleção de têxteis do Museu da Cidade, vamos aprender a cuidar das peças de têxteis que guardamos em casa, do tempo dos nossos avós e bisavós. Cada participante poderá trazer para a sessão uma pequena peça para aprender e experimentar algumas dicas muito úteis!
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Oficina 021
OFICINA para os mais novos—Coleção de cócegas no coração
Com o Coletivo ARISCA
21
21 MAI 2022 11:00–12:30

© Antonio Alves
Vamos descobrir sítios mágicos que guardam coleções. Será que o gabinete de curiosidades faz muitas perguntas? E a sala de maravilhas, espanta-se com tudo? Como podemos guardar a natureza e a arte? Penduradas nas paredes? Arrumadinhas nas prateleiras? Ou deixámo-las à solta a fazer-nos cócegas no coração? Depois de visitar a exposição, cada família vai fazer a sua coleção de seres curiosos.
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Oficina 023
Oficina para os mais novos—Zoomania
Com Inês Ferreira
14
14 MAI 2022 11:00–12:30

Zoomania
Animais do céu e da terra habitam tapetes, objetos de cerâmica e móveis da Casa Guerra Junqueiro. Convidam a um olhar atento, desafiam a “entrar” num mundo escondido por detrás de cada objeto. E se pudéssemos um dia partilhar uma refeição com todos estes animais?
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Oficina 023
OFICINA para os mais novos—Cápsula do Amanhã
Com o Coletivo ARISCA
07
7 MAI 2022 11:00–12:30

Capsula do Amanhã
E se a arqueologia puder acontecer ao contrário?
Todos sabemos que os arqueólogos encontram vestígios de outros tempos e a partir deles dão-nos a conhecer as vivências das pessoas dessas épocas distantes. Estes objetos contam uma história que realmente aconteceu. Mas e se deixarmos aos arqueólogos do futuro vestígios de sonhos e projetos impossíveis do presente? Como será encontrar estas ideias daqui a muitos anos? Já serão uma realidade? Já serão possíveis de concretizar? Ou serão apenas um vestígio de um sonho que aconteceu mesmo?
MAI
Oficina 022
OFICINA do Cuidar — Cuidar dos Azulejos
Pelos Monitores do MdC
07
7 MAI 2022 10:00–12:30

Cuidar do Azulejo
Como limpar azulejos e peças de cerâmica? Que instrumentos e produtos podemos usar? Podemos usar água? E esfregões? Numa oficina em que começamos por conhecer algumas das mais interessantes peças de cerâmica e azulejo tradicional que estão no Banco de Materiais e outrora estiveram nos edifícios da cidade, vamos aprender a cuidar dos objetos cerâmicos que temos em casa. Cada participante poderá trazer para a sessão uma pequena peça para aprender e experimentar algumas dicas muito úteis!
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Oficina 021
Coleção de cócegas no coração
Com o Coletivo ARISCA
30
30 ABR 2022 11:00–12:30

© Antonio Alves
Vamos descobrir sítios mágicos que guardam coleções. Será que o gabinete de curiosidades faz muitas perguntas? E a sala de maravilhas, espanta-se com tudo? Como podemos guardar a natureza e a arte? Penduradas nas paredes? Arrumadinhas nas prateleiras? Ou deixámo-las à solta a fazer-nos cócegas no coração? Depois de visitar a exposição, cada família vai fazer a sua coleção de seres curiosos.
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Oficina 020
Histórias de um Rio
Com os monitores do MdC
23
23 ABR 2022 11:00–12:30

© Antonio Alves
Nesta oficina iremos conhecer as histórias que este rio conta, para depois criarmos histórias visuais num caminho longo, como o deste rio…
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Oficina 019
Se essa rua fosse minha #2
Com os monitores do MdC
09
9 ABR 2022 11:00–12:30

© Álvaro Domingues. Foto de fundo: Porto: Aspecto da Rua Mouzinho da Silveira s/d Negativo estereoscópico, vidro, p/b, 18x8cm, gelatina e sal de prata Aurélio da Paz dos Reis / Centro Português de Fotografia
Depois da visita à exposição Mouzinho: da Ribeira ao Aeroporto, vamos recriar uma rua à nossa medida. Usamos a imaginação e vários materiais para desenhar os diferentes edifícios que compõem esta artéria. No final, cada criança leva um pedaço da rua.
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Caminhadas pela cidade, onde ativamos os cinco eixos que estruturam a programação do Museu: Eixo Sonoro, Eixo Natureza, Eixo Material, Eixo Líquido e Eixo Romantismo. Acontece mensalmente, na primeira terça do mês, repetindo no sábado imediatamente a seguir, sempre às 15H. Requer inscrição prévia.
JUN
Deriva 007
DO CORAÇÃO DA CIDADE À ZONA RIBEIRINHA
Por Filipe Teixeira
11
11 JUN 2022 15:00–16:30

Extensão Douro © Nuno Pinto
É habitual dizer-se que uma cidade é um organismo vivo. Se é tal, encontremo-nos então num dos pontos mais importantes, o coração desta cidade do Porto – o seu Centro Histórico. Daqui, percorrendo velhas artérias, iremos desembocar na Ribeira, outro dos pontos importantes da cidade que durante séculos compassou o fluxo de pessoas e mercadorias para dentro e para fora do burgo, derivando da sua maior artéria – o Douro.
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Deriva 007
DO CORAÇÃO DA CIDADE À ZONA RIBEIRINHA
Por Filipe Teixeira
07
7 JUN 2022 15:00–16:30

Extensão Douro © Nuno Pinto
É habitual dizer-se que uma cidade é um organismo vivo. Se é tal, encontremo-nos então num dos pontos mais importantes, o coração desta cidade do Porto – o seu Centro Histórico. Daqui, percorrendo velhas artérias, iremos desembocar na Ribeira, outro dos pontos importantes da cidade que durante séculos compassou o fluxo de pessoas e mercadorias para dentro e para fora do burgo, derivando da sua maior artéria – o Douro.
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Deriva 006
O Azulejo na Arquitetura Portuense
Com Paula Lage
07
7 MAI 2022 15:00–16:30

© Fernando Noronha
A sessão tem como ponto de partida a Estação 6 do MdC, o Banco de Materiais. Em plena exposição visualizam-se exemplares da azulejaria de fachada do séc. XIX/ XX que servirão de tema para a deriva pela Cidade.
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Deriva 006
O Azulejo na Arquitetura Portuense
Com Paula Lage
03
3 MAI 2022 15:00–16:30

© Fernando Noronha
A sessão tem como ponto de partida a Estação 6 do MdC, o Banco de Materiais. Em plena exposição visualizam-se exemplares da azulejaria de fachada do séc. XIX/ XX que servirão de tema para a deriva pela Cidade.
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Deriva 005
Da Ribeira a São Bento
Com Ivo Poças Martins
09
9 ABR 2022 15:00–16:30

Rua Mouzinho da Silveira, Positivo, papel, p/b, fototipia, Centro Português de Fotografia | Coleção de Bilhetes-Postais)
Em 1872 surge o projeto para um novo eixo que uniria o porto ribeirinho à Praça D. Pedro IV, terminando onde viria a ser a Estação de São Bento. Grandes obras e inovações, como o caminho de ferro e a eletricidade, acompanham o surgimento deste eixo. Da Ribeira a São Bento, a Mouzinho produz uma espacialidade urbana que fixa um centro entretanto deslocado da Ribeira para a baixa do Porto.
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Deriva 005
Da Ribeira a São Bento
Com Álvaro Domingues
05
5 ABR 2022 15:00–16:30

Rua Mouzinho da Silveira, Positivo, papel, p/b, fototipia, Centro Português de Fotografia | Coleção de Bilhetes-Postais)
Em 1872 surge o projeto para um novo eixo que uniria o porto ribeirinho à Praça D. Pedro IV, terminando onde viria a ser a Estação de São Bento. Grandes obras e inovações, como o caminho de ferro e a eletricidade, acompanham o surgimento deste eixo. Da Ribeira a São Bento, a Mouzinho produz uma espacialidade urbana que fixa um centro entretanto deslocado da Ribeira para a baixa do Porto.
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Deriva 004
O Porto dos Almada: O projeto de João de Almada para a requalificação do núcleo medieval
Casa do Infante ⇥Praça da Ribeira⇥ Largo de São Domingos⇥Igreja de Santo Ildefonso
Com Evelyne Phibel
05
5 MAR 2022 15:00–17:00

Detalhe da planta Redonda de George Black (1813). Arquivo Histórico Municipal do Porto.
Nesta sessão revisitaremos as ruas, praças e largos que definiam a cidade do século XV, interpretando o plano idealizado por João de Almada e Melo (1703-1786).
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Deriva 003
31 de janeiro — Itinerário da revolução
Praça da República ⇥Rua do Almada⇥ Praça da Liberdade⇥Rua de 31 de Janeiro
Com Manuel Araújo
01
1 FEV 2022 15:00–17:00

O percurso visa lembrar este acontecimento seguindo o itinerário dos revoltosos.
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Deriva 002
Reservatório
Parque da Pasteleira
Com o Colectivo Espaço Invisível
21
21 AGO 2021 11:00–12:00

© Paula Preto
Deriva centrada no Reservatório, primeira estação do Museu da Cidade recentemente aberta ao público.
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Os Caminhos do Romântico convidam a descobrir o património histórico, natural e cultural do vale de Massarelos, através de percursos pedonais de 90 minutos. Requer inscrição prévia.
ABR
Caminhos 001
Percurso Personalidade: Carlos Alberto
19
19 ABR 2022 10:30–12:00

Capela de Carlos Alberto na Avenida das Tílias, c. 1890. Foto Guedes, Porto. Arquivo Histórico Municipal do Porto
É precisamente no dia em que Carlos Alberto da Sardenha chega à cidade do Porto, há 173 anos, que se marca o arranque do novo programa dos Caminhos do Romântico: dia 19 de abril às 10H30. A partir de dia 19, e no decorrer de duas semanas, serão apresentados os quatro percursos iniciais a partir dos quais seremos convidados a descobrir o património histórico, natural e cultural do vale de Massarelos.
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Caminhos 001
Percurso Personalidade: Carlos Alberto
19
19 ABR 2022 14:30–16:00

Capela de Carlos Alberto na Avenida das Tílias, c. 1890. Foto Guedes, Porto. Arquivo Histórico Municipal do Porto
É precisamente no dia em que Carlos Alberto da Sardenha chega à cidade do Porto, há 173 anos, que se marca o arranque do novo programa dos Caminhos do Romântico: dia 19 de abril às 10H30. A partir de dia 19, e no decorrer de duas semanas, serão apresentados os quatro percursos iniciais a partir dos quais seremos convidados a descobrir o património histórico, natural e cultural do vale de Massarelos
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Caminhos 001
Percurso Personalidade: Carlos Alberto
17
17 MAI 2022 10:30–12:00

Capela de Carlos Alberto na Avenida das Tílias, c. 1890. Foto Guedes, Porto. Arquivo Histórico Municipal do Porto
Em abril de 1849 a cidade do Porto recebe Carlos Alberto – o rei exilado da Sardenha. De saúde muito fragilizada e muito desalentado pela derrota sofrida na Batalha de Novara, Carlos Alberto troca a coroa real pela vida singela e de recato, encontrando na cidade do Porto um refúgio para aqueles que viriam a ser os últimos três meses da sua vida.
O percurso percorre lugares de memória da sua estadia no Porto, destacando as três moradas que escolhe como residência, as marcas da sua profunda religiosidade, as suas vivências quotidianas extremamente condicionadas pela doença e os seus companheiros de fim de jornada.
Sem pompas, nem fausto, acaba por morrer aos 50 anos, transformando-se num herói popular portuense.
ABR
Caminhos 002
Percurso da Indústria
21
21 ABR 2022 10:30–12:30

Vista da Barra, c. 1890. Vista panorâmica da zona de Massarelos e da barra do Douro, vendo-se os fornos da fábrica de cerâmica. Arquivo Histórico Municipal do Porto
Na paisagem de Massarelos avultam-se ainda vestígios de fábricas, de armazéns e oficinas, de linhas de caminhos de ferro e pontes, de bairros operários e ilhas, e umas tantas memórias de um tempo áureo, que teve no antigo edifício do Palácio de Cristal um notável exemplo.
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Caminhos 002
Percurso da Indústria
21
21 ABR 2022 14:30–16:30

Vista da Barra, c. 1890. Vista panorâmica da zona de Massarelos e da barra do Douro, vendo-se os fornos da fábrica de cerâmica. Arquivo Histórico Municipal do Porto
Na paisagem de Massarelos avultam-se ainda vestígios de fábricas, de armazéns e oficinas, de linhas de caminhos de ferro e pontes, de bairros operários e ilhas, e umas tantas memórias de um tempo áureo, que teve no antigo edifício do Palácio de Cristal um notável exemplo.
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Caminhos 002
Percurso da Indústria
24
24 MAI 2022 10:30–12:00

Vista da Barra, c. 1890. Vista panorâmica da zona de Massarelos e da barra do Douro, vendo-se os fornos da fábrica de cerâmica. Arquivo Histórico Municipal do Porto
Na paisagem de Massarelos avultam-se ainda vestígios de fábricas, de armazéns e oficinas, de linhas de caminhos de ferro e pontes, de bairros operários e ilhas, e umas tantas memórias de um tempo áureo, que teve no antigo edifício do Palácio de Cristal um notável exemplo.
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Caminhos 003
Percurso da Natureza
26
26 ABR 2022 10:30–12:00

Quinta do Meio [Quinta da Casa Tait] – Entre Quintas, c. 1900. Tulipeiro William C. Tait no jardim. Museu da Cidade | Coleção Pedro Vitorino
Nos riquíssimos redutos verdes constituídos pelos Jardins do Palácio de Cristal, os Jardins da Quinta da Macieirinha – Extensão do Romantismo – e os Jardins da Casa Tait pode encontrar-se uma grande variedade de vegetação nativa e exótica organizada em jardins formais e bosques.
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Caminhos 003
Percurso da Natureza
26
26 ABR 2022 14:30–16:00

Quinta do Meio [Quinta da Casa Tait] – Entre Quintas, c. 1900. Tulipeiro William C. Tait no jardim. Museu da Cidade | Coleção Pedro Vitorino
Nos riquíssimos redutos verdes constituídos pelos Jardins do Palácio de Cristal, os Jardins da Quinta da Macieirinha – Extensão do Romantismo – e os Jardins da Casa Tait pode encontrar-se uma grande variedade de vegetação nativa e exótica organizada em jardins formais e bosques.
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Caminhos 003
Percurso da Natureza
31
31 MAI 2022 10:30–12:00

Quinta do Meio [Quinta da Casa Tait] – Entre Quintas, c. 1900. Tulipeiro William C. Tait no jardim. Museu da Cidade | Coleção Pedro Vitorino
Nos riquíssimos redutos verdes constituídos pelos Jardins do Palácio de Cristal, os Jardins da Quinta da Macieirinha – Extensão do Romantismo – e os Jardins da Casa Tait pode encontrar-se uma grande variedade de vegetação nativa e exótica organizada em jardins formais e bosques.
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Caminhos 004
Percurso da Água
28
28 ABR 2022 10:30–12:30

Porto, Palácio de Cristal: lago antigo, c. 1890. Foto Guedes. Arquivo Histórico Municipal do Porto
O percurso parte da cota alta dos Jardins do Palácio de Cristal e serpenteia por ruas estreitas até ao Rio Douro, subindo, por último, pela Rua dos Moinhos até à Rua D. Pedro V.
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Caminhos 004
Percurso da Água
28
28 ABR 2022 14:30–16:30

Porto, Palácio de Cristal: lago antigo, c. 1890. Foto Guedes. Arquivo Histórico Municipal do Porto
O percurso parte da cota alta dos Jardins do Palácio de Cristal e serpenteia por ruas estreitas até ao Rio Douro, subindo, por último, pela Rua dos Moinhos até à Rua D. Pedro V.
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Ciclo de conversas com convidados em torno de temas do património arquitetónico, artístico ou arqueológico da cidade do Porto. Acontece na segunda quinta-feira de cada mês, às 18H e tem entrada gratuita mediante inscrição.
MAI
Sonda 006
A grande viagem de Carlos Alberto não foi a do exílio
Com Joana Alves-Ferreira e Joana Leite
12
12 MAI 2022 18:00–19:00

Ms. 622 Horas. Orações & Cod. Biblioteca Pública Municipal do Porto. Fotografia de António Alves
Depois de percorrer aproximadamente dois mil quilómetros, Carlos Alberto – o rei exilado da Sardenha – chega, em 1849, ao Porto. Uma escolha de destino final de viagem que se afigura convicta para uma dura jornada, carregada pelo peso da abdicação ao trono e da derrota dos ideais liberais que deixariam por cumprir o sonho de uma unidade italiana. De saúde muito fragilizada e muito desalentado, Carlos Alberto troca a coroa real pela vida singela e de recato do que viriam a ser os últimos três meses da sua vida, acabando por morrer aos 50 anos.
Depressa se transformou numa figura do ideário Romântico portuense e a sua breve passagem pela cidade logo inspirou novas viagens evocativas em torno da sua memória. Os Caminhos do Romântico são prova disso, com o percurso dedicado a Carlos Alberto a fazer dessas deambulações novos pretextos para infindáveis viagens e revelações participadas por novos agentes que se entrecruzam numa relação corpo-espaço-histórias.
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ABR
Sonda 005
Aurélia de Sousa: entre regra e exceção
Com Marta Bernardes e Mariana Jacob Teixeira
14
14 ABR 2022 18:00–19:00

Aurélia de Souza "Santo António (autorretrato)", c. 1902 Óleo sobre tela 189 x 99 cm. Acervo Museu da Cidade, Coleção Casa Marta Ortigão Sampaio
A obra de Aurélia de Souza é tão singular e valiosa que nas últimas décadas tem recebido uma atenção crescente, uma redescoberta não só nacional como internacional. Mas o arrojo de Aurélia é maior do que o de ter sido uma enorme pintora: foi-o sendo mulher, artista, culta, solteira e provocadora na transição do séc. XIX para o XX, em Portugal.
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Sonda 004
Lembranças para a eternidade
Com Marisa Santos e Isabel Osório
10
10 MAR 2022 18:00–19:00

Insignias de Santiago, Séc. XVI-XVII Castelo da Foz, 1989 Azeviche.
Nesta sessão descobrimos os objetos encontrados no Castelo da Foz, associados aos enterramentos da Igreja Renascentista de São João da Foz.
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Sonda 003
Aquários e plantas aquáticas no Reservatório. Como assim?
Com o Teatro do Frio
10
10 FEV 2022 18:00–19:00

Viveiros © Teatro do Frio
Navegando entre tempos, entre conceções diversas do natural e da ideia de vestígio, colocando em perspetiva a relação entre a dimensão Mineral – uma das privilegiadas em arqueologia – e a dimensão aquática e vegetal viva, o Teatro do Frio vai trazer-nos alguma luz sobre esta sua proposta artística e simultaneamente científica.
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Sonda 002
Avisos à Navegação: a "bandeirinha da saúde" e a entrada na barra do Douro
Com Amândio Barros e Carla Stockler
13
13 JAN 2022 18:00–19:00

© Porto.
Carla Stockler conversa com Amândio Barros acerca de um objeto que antigamente era içado na Rua da Bandeirinha, perto do Palácio das Sereias – a bandeirinha da saúde.
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Sonda 001
As ruas da cidade medieval
Por Isabel Osório
14
14 FEV 2020 15:00–19:00

As ruas são como veias por onde passa a seiva que dá vida à cidade, um complexo sistema circulatório que alimenta a vida urbana.
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Inventário participado de ruas, edifícios, lugares, obras de arte pública, da cidade. Ler as ruas, lugares e edifícios, conduzir o olhar, olhar de outras formas e documentar, a partir de registos fotográficos, gráficos, escritos, os elementos observados. Acontecem em dias de inauguração e sábados imediatamente a seguir.
JUN
Inventário 006
Entre a observação e o registo gráfico
Com Daniel Silvestre
25
25 JUN 2022 15:00–16:30

Entre a observação e o registo gráfico -Desenho de Daniel Silvestre
As valências do desenho no processo expositivo: participar numa reunião de obra ou de projeto expositivo, e registar as ideias, a temperatura das conversas, o visível e o invisível. O registo gráfico, como metodologia adotada nas reuniões preparatórias da nova montagem da Extensão do Romantismo, permite-nos acompanhar o processo do projeto e ampliar a dimensão perceptiva sobre as peças, a sua disposição e suas relações. Neste Inventário pode conhecer-se e experimentar-se esta metodologia facilmente adaptada a outros contextos.
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Inventário 005
Reserva (aquilo que se guarda para casos imprevistos / da observação à ligação)
Com Patrícia Vieira Campos
28
28 MAI 2022 15:00–17:00

Fotografia de Patrícia Vieira Campos – pormenor de Tabuleiro de Jogo | China, séc. XIX | Acervo Museu da Cidade | Casa Marta Ortigão Sampaio
Proposta de captação de um Livro de Campo de constelação pessoal, roteiro através de um mapa emocional, a encontrar na exposição Metamorfoses: Imanência Vegetal, Animal e Mineral no Espaço Doméstico Romântico. Quando é irresistível capturar todas as imagens pelas quais passamos e a fotografia mobile ocupa todos os espaços, pelo que optar? Olhar de outras formas e registar o que mais nos interessa.
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Inventário 004
Entre a observação e a palavra poética
Com Marta Bernardes
30
30 ABR 2022 15:00–17:00

Verdures, tapeçaria Flamenga, século XVI, Oficina de Oudenarde ou Enghien. Lã e algodão,26 x 3,8 cm. Acervo Museu da Cidade | Casa Guerra Junqueiro
A própria poesia Romântica Portuguesa nos dá o pé para redescobrirmos esta imanente metodologia: olhar, contemplar, é deixar que se instale a esteira para que venham manifestar-se os mistérios do mundo, as incandescências de nós mesmos. Assim faremos também neste Inventário: caçadores furtivos de transduções possíveis para palavras, de engenhos de fazer um verso, de modos de deixar-se achar por uma palavra bem achada.
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Inventário 003
A infância do desenho
Com Luís Aguiar Branco
26
26 MAR 2022 10:30–12:30

Prato Majolica tipo Montelupo. Itália. Séc. XVI. Rua de Miragaia,1996 Cerâmica 7,0 x 33 x 14cm Coleção Museu da Cidade – Reservatório
Deambulação no Reservatório por alguns fragmentos ou objetos onde se identificam grafismos arcaizantes, sendo posteriormente os participantes desafiados a registar no papel um momento pessoal de impulso criativo.
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Inventário 002
Reserva (aquilo que se guarda para casos imprevistos)
Com Patrícia Campos
26
26 FEV 2022 15:00–17:00

Augusto Gerardo Telles Ferreira Coadjuvado pelo capitão de cavalaria, Fernando da Costa Maya, Carta topográfica da cidade do Porto de 1892, Câmara Municipal do Porto. Detalhe © Patrícia Campos
Proposta de captação de um Livro de Campo de constelação pessoal, roteiro emocional que se inicia na primeira estação do Museu da Cidade, o Reservatório.
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Inventário 001
Fragmentos da Arquitetura Medieval
Com Luís Aguiar-Branco
29
29 JAN 2022 15:00–17:00

© Porto.
Deambulação no Reservatório pelos fragmentos construtivos da época medieval que constituem importantes testemunhos para a história da arquitetura portuense. A partir dos fragmentos existentes será apresentada uma simulação gráfica interpretativa sobre as suas características, o lugar ou edifício onde se encontravam.
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Através do resgate da documentação das estações do MdC propomos ampliar o entendimento das alterações experimentadas ao longo dos tempos. Acontece a cada terceira quinta-feira do mês, e tem entrada gratuita, mediante inscrição.
JUN
Resgate 006
Vestida de Ouro e Azul: A Igreja de Santa Clara do Porto
Com Evelyne Phibel
30
MAI
Resgate 005
Fugir da Igreja… O Registo Civil e a liberdade de consciência no último quartel do século XIX
Com António Manuel Silva
19
19 MAI 2022 15:30–16:15

Primeiro registo civil de nascimento da Administração do Bairro Ocidental do Concelho do Porto, de 8 de janeiro de 1879. Arquivo Histórico Municipal do Porto. Cota: TG-a/661 - f. 1
A partir dos primeiros livros do Registo Civil do Porto analisa-se a importância da lei do registo civil e os traços essenciais dos cidadãos que recorreram a esse serviço, verdadeiro símbolo da liberdade de consciência e da laicização do Estado.
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Resgate 004
Os Ex-libris: marcas de posse
Com Rosário Guimarães.
21
21 ABR 2022 15:30–16:30

Ex-libris do Gabinete de História da Cidade do Porto
Os ex-libris são “documentos” que garantem um direito, e refletem as caraterísticas da personalidade do possuidor. Sendo elementos artísticos e gráficos que representam um indivíduo ou instituição permitem-nos também conhecer a arte dos seus produtores.
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Resgate 003
Mouzinho da Silveira: a artéria líquida
Com Daniela Fernandes
17
17 MAR 2022 15:30–16:15

© Álvaro Domingues
Neste Resgate, a partir da exposição Mouzinho: da Ribeira ao Aeroporto, a viagem também começará na abertura do arruamento, para prosseguir olhando a sua evolução ao longo de todo o século XX e XXI.
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Resgate 002
São Pantaleão e a arca desaparecida da catedral
Com Manuel Araújo
17
17 FEV 2022 15:30–16:30

Arca relicário de São Pantaleão © BPMP
No final da Idade Média, aporta em Miragaia uma nave com as relíquias de São Panteleão da Nicodémia. Este Santo ganha importância no velho burgo e a sua veneração leva-o ao altar-mor da catedral e ao título de patrono da cidade. Uma noite, em 1841, a arca desapareceu…
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Resgate 001
Germano Silva: o jornalista e a cidade
Com Paula Cunha
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20 JAN 2022 15:30–16:30

© António Alves
Este primeiro resgate parte da exposição Germano Arquivo para descobrir algumas memórias de Germano Silva. O “escritório” é o centro do processo de criação do jornalista que, desde há décadas, coleciona livros e documentos que contam histórias da História da Cidade.
Ver maisDia do Vizinho
Programa de domingo gratuito que dá a conhecer à vizinhança as atividades que desenvolvemos nos vários espaços que compõem o Museu da Cidade.
MAR
Dia do Vizinho 001
Dia do Vizinho #1 Reservatório
Programa de atividades com entrada gratuita
06
6 MAR 2022 10:00–18:00

© Sérgio Rolando
O Dia do Vizinho é um programa de domingo gratuito que dá a conhecer as atividades que desenvolvemos nos vários espaços que compõem o Museu da Cidade. O primeiro acontece na primeira estação, o Reservatório, onde descobrimos história material da cidade contada a partir dos seus vestígios e achados arqueológicos, desde a Pré-História até aos dias de hoje.
Ver maisEscuta
Programa em torno da voz, da palavra e do som, com ativações performativas, que propõe gestos vivos e ao vivo. Para ouvir, sozinha/o, em grupo ou em família. Acontece em dias de inauguração e sábados imediatamente a seguir.